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As adversidades enfrentadas por quem pleiteia eleição para cargo público


Deve haver um mistério, uma mágica, um segredo ou alguma coisa do inferno (rsrs), que surge horas após uma pessoa se manifestar com a intenção de disputar algum cargo público no Brasil.

A pessoa vai vivendo numa boa. Trabalhando, comendo, bebendo, curtindo a amizade das pessoas do seu meio social, e de repente, após o anúncio que irá disponibilizar seu nome para tal pleito eleitoral, e bruscamente tudo muda.

Em muitos casos, será a própria família a responsável por fazer as primeiras tentativas para enterrar os planos do pré-candidato. Será essa parte da família os cabos eleitorais do insucesso do bem intencionado pleiteador.

No meio social, facilmente serão identificados os olhares maldosos, as piadas de mau gosto, quando não, espíritos mais agressivos e cruéis.

Aqueles que não têm interesse naquela pessoa eleita, começam a preparar dossiês da vida particular dela. Com informações que nem mesmo ela sabe da sua própria história.

Coisas das cavernas e supostamente praticadas na escuridão, uma a uma virão à luz. Se foi um bom filho, bom irmão, se trapaceou alguém, quantos relacionamentos afetivos teve, como se comportou ou se comporta socialmente, etc.

Quem tem a intenção de se candidatar a algum cargo público, deve saber primeiro que sua vida será vasculhada pelo avesso e exposta nas conversas de bar, nas praças, nos lares, nas escolas, onde tiver rodas de pessoas.

A coisa é tão séria que mesmo quando os adversários não encontram nenhum motivo ou razão que justifique uma caprichada puxada de tapete, eles inventam.

Alguém apropriadamente disse que “quando o pré-candidato tem rabo de palha, logo os adversários tocam fogo; e quando não tem, eles inventam e tocam fogo do mesmo jeito.

Criminosamente, os adversários farão tudo para deixar o pré-candidato em maus lençóis perante a opinião pública. Eles farão o inimaginável para todos o verem como o pior dos seres humanos. Tudo  isso porque eles têm interesse em manter os quadros políticos em todas as esferas ocupados por eles mesmos, amigos ou parentes. É a briga pelo poder. 

É briga de cachorro grande. 

Caro leitor. A coisa é séria mesmo. A impressão que se tem é que absolutamente ninguém, de familiares a amigos, colegas, etc., querem que você um dia seja eleito para um cargo público e dê sua parcela de contribuição à sociedade.

Mas, quer um conselho? Não desanime! Muitos foram eleitos quando todas as possibilidades pareciam inexistentes. Autor: Dorjival Silva

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