Segundo o CDC (Centers for Disease Control and Prevention),
também nos Estados Unidos, as estimativas apontam que houve 34 milhões de casos
de gripe, 350 mil hospitalizações e 20 mil mortes na estação do frio —estação
na qual o vírus por trás dessa infecção respiratória costuma proliferar.
Para ter uma ideia, a OMS estima que aconteçam cerca de 1
bilhão de casos de gripe todos os anos no planeta, com 291 mil a 646 mil
mortes. No Brasil, de acordo com informações preliminares do Ministério da
Saúde, até 29 de fevereiro deste ano foram registrados 90 casos, com 6 mortes
—em 2019, houve 5.714 casos e 1.109 óbitos. A título de comparação, sua
letalidade é de 0,1% e a do coronavírus, 3,4%. Sem contar que existe vacina
contra gripe. Para o novo vírus que veio da China, as pesquisas ainda estão em
andamento. “Há três imunizantes em estudo”, fala Cunha.
Outro problema para o qual existe vacina e que provocou
surtos em vários países no ano passado, inclusive o Brasil, foi o sarampo. Um
dos motivos foi a queda nas taxas de imunização, em parte estimuladas pelos
grupos antivacina. Foram 18.203 casos confirmados entre nós, com 15 mortes,
sendo 14 em São Paulo, onde houve uma irrupção com 16.090 ocorrências. Chegamos
a perder o certificado de país livre da doença outorgado pela Opas (Organização
Panamericana de Saúde) em 2016…. –
No quesito de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes
Aegypti, a dengue, segundo o Ministério da Saúde, contabilizou 1.544.987 de
casos prováveis no ano passado, aumento de 488% em relação a 2018, com 728
óbitos. As ocorrências de Chikungunya ficaram no patamar de 132.205 e as de
zika, 10.768…. –
Veja mais em
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/10/em-tempos-de-coronavirus-nao-esqueca-de-gripe-sarampo-e-dengue.htm?cmpid=copiaecola
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