Laíse Lucatelli
Foto: Marcos Lopes/ALMT
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as obras da Copa aprovou, na manhã desta terça-feira (7), a convocação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), do ex-deputado José Riva (PSD) e do ex-secretário da Copa Eder Moraes para deporem como testemunhas na CPI. Ainda não há previsão sobre a data em que eles vão comparecer às oitivas.
De acordo com o deputado estadual Dilmar Dal’Bosco (DEM), membro da CPI, será necessário pedir ao Tribunal de Justiça uma autorização para que Riva e Eder sejam liberados para prestarem depoimento, se a convocação vier enquanto eles ainda estiverem presos. Ambos estão detidos no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), unidade anexa ao Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), o antigo presídio do Carumbé.
Foi aprovada também a convocação do representante do consórcio Planservi Sondotécnica , responsável por gerenciar as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O superintendente da Caixa Econômica Federal, Carlos Roberto Pereira, e o gerente Manoel dos Santos, também foram convocados, além do professor Luiz Miguel de Miranda, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Nesta terça, foram ouvidos o secretário de Projetos Estratégicos, Gustavo de Oliveira, e o controlador-geral do Estado, Ciro Rodolpho Gonçalves. O primeiro relatou sobre as dificuldades em concluir as obras do VLT, pelo fato de o modal exigir um investimento extra de R$ 500 milhões, além do R$ 1,47 bilhão já contratado.
Gustavo de Oliveira destacou, também, que o ex-governador Silval Barbosa não deixou orçamento disponível para nenhuma das 22 obras inacabadas da Copa. “Na LOA (Lei Orçamentária Anual) 2015 não há previsão de orçamento para terminar as obras da Copa. Não houve planejamento para a extinção da Secopa, e o espólio da pasta gerou uma sobrecarga na Secretaria de Cidades”, disse.
Ciro Gonçalves, por sua vez, explicou como foram feitas as auditorias das obras da Copa, que estão subsidiando os trabalhos da CPI. “As auditorias eram uma das prioridades do governador nos primeiros 100 dias de governo. No total, auditamos R$ 1 bilhão em obras da Copa, além das obras do VLT. Ao longo dos últimos anos, foram 133 produtos de auditoria referentes à Copa”, disse o controlador.
O presidente da CPI, Oscar Bezerra (PSB), informou que a primeira fase da investigação será de análise documental. Posteriormente, é que os deputados partirão para a investigação das obras em si. Na próxima reunião da CPI, no dia 14 do abril, estão marcadas as oitivas de cinco auditores da Controladoria Geral do Estado (CGE), envolvidos na elaboração do relatório 19/2015, sobre as obras da Copa.
De acordo com o deputado estadual Dilmar Dal’Bosco (DEM), membro da CPI, será necessário pedir ao Tribunal de Justiça uma autorização para que Riva e Eder sejam liberados para prestarem depoimento, se a convocação vier enquanto eles ainda estiverem presos. Ambos estão detidos no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), unidade anexa ao Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), o antigo presídio do Carumbé.
Foi aprovada também a convocação do representante do consórcio Planservi Sondotécnica , responsável por gerenciar as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O superintendente da Caixa Econômica Federal, Carlos Roberto Pereira, e o gerente Manoel dos Santos, também foram convocados, além do professor Luiz Miguel de Miranda, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Nesta terça, foram ouvidos o secretário de Projetos Estratégicos, Gustavo de Oliveira, e o controlador-geral do Estado, Ciro Rodolpho Gonçalves. O primeiro relatou sobre as dificuldades em concluir as obras do VLT, pelo fato de o modal exigir um investimento extra de R$ 500 milhões, além do R$ 1,47 bilhão já contratado.
Gustavo de Oliveira destacou, também, que o ex-governador Silval Barbosa não deixou orçamento disponível para nenhuma das 22 obras inacabadas da Copa. “Na LOA (Lei Orçamentária Anual) 2015 não há previsão de orçamento para terminar as obras da Copa. Não houve planejamento para a extinção da Secopa, e o espólio da pasta gerou uma sobrecarga na Secretaria de Cidades”, disse.
Ciro Gonçalves, por sua vez, explicou como foram feitas as auditorias das obras da Copa, que estão subsidiando os trabalhos da CPI. “As auditorias eram uma das prioridades do governador nos primeiros 100 dias de governo. No total, auditamos R$ 1 bilhão em obras da Copa, além das obras do VLT. Ao longo dos últimos anos, foram 133 produtos de auditoria referentes à Copa”, disse o controlador.
O presidente da CPI, Oscar Bezerra (PSB), informou que a primeira fase da investigação será de análise documental. Posteriormente, é que os deputados partirão para a investigação das obras em si. Na próxima reunião da CPI, no dia 14 do abril, estão marcadas as oitivas de cinco auditores da Controladoria Geral do Estado (CGE), envolvidos na elaboração do relatório 19/2015, sobre as obras da Copa.
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